Por onde anda a culpa
Jaz o cais
De sertão humano
Que se vai
Esvaindo
Escorre sem perdão
Sem cair um cisco
Leva e traz
Poeira do ranço
Que decai
Decantando
Som de oração
Mas o tempo vai passar
Sem ser, servira
Que sustento tem o ar
Se o vento mudar
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