segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

 O nosso amor, tao vogal

Ja nao esta como antes

Nem mais consoantes no mesmo universo

Lembra como pensamos no tudo

Como chegamos tao fundo

O afogo de tanto amor


Era lindo, o ritmo imoral

A vista sempre veio antes

Nunca os semblantes dos novos imersos

Lembra dos momentos mudos?

Só se ouvia os surdos

Do peito insufuciente em cor


Esse chorinho, baixinho

É pra nao te acordar

Deito só, mas em par

A mente engana o olhar

Pra lagrima secar a visao

Nenhum comentário:

Postar um comentário